Lindas praias, Dunas de areia, Sítios Arqueológicos, Santuários religiosos e riquezas naturais e culturais capazes de impressionar qualquer viajante. O estado tem atrações únicas, que vão muito além da capital Natal.
Para quem está planejando a próxima viagem – seja em família, casal ou com amigos –, o destino é garantia de dias memoráveis, cheios de experiências únicas. Se ainda tem dúvidas, é só conferir, a seguir, uma sugestão de roteiro de oito dias pelo estado e se surpreender com a diversidade de atrativos. “O Rio Grande do Norte é um dos destinos mais completos do Brasil, pois oferece experiências em todos os nichos e segmentos do turismo”.
Dia 1 – Natal
Embora haja lugares especiais pelo estado todo, não dá para abrir mão do luxo de ter a linda capital como ponto de partida. Não é à toa que tantos estrangeiros desembarcam ali todos os anos, e muitos até ficam, tamanha é a beleza de Natal. A dica é iniciar a viagem com um city tour pela cidade, visitando lugares como a praia e o mercado da Redinha, o Forte dos Reis Magos e as praias do Forte, Artistas e Areia Preta.
Em seguida, a pedida é conhecer o Parque das Dunas, a maior reserva de Mata Atlântica original em um parque urbano no país. Para a noite, vale degustar um prato típico potiguar, como o camarão, e curtir o Beco da Lama, uma rua em que a boemia impera entre painéis grafitados com temas locais.
Em seguida, a pedida é conhecer o Parque das Dunas, a maior reserva de Mata Atlântica original em um parque urbano no país. Para a noite, vale degustar um prato típico potiguar, como o camarão, e curtir o Beco da Lama, uma rua em que a boemia impera entre painéis grafitados com temas locais.
Dia 2 – Litoral Sul
Mais ao sul da capital, ainda na costa, é possível conhecer o cajueiro de Pirangi, considerado o maior do planeta. Em frente, estão os barcos que levam até os Parrachos de Pirangi, um dos passeios mais conhecidos da região: são arrecifes de corais que ficam a apenas 1,5 quilômetro da praia, formando belas piscinas naturais com águas claras e mornas.
A seguir, pegando a estrada, está o Mirante dos Golfinhos, falésia com uma vista deslumbrante para o mar, de onde se pode avistar golfinhos nadando. Ali próximo, na Praia de Camurupim, graças à quebra das ondas nos arrecifes, se formam enseadas de águas tranquilas, perfeitas para relaxar. Para completar o dia, uma parada na Lagoa de Arituba garante um belo banho de água doce e límpida. No jantar, após um dia de passeio, a boa é provar um prato de carne de sol com feijão-verde.
Dia 3 – Litoral Sul
Outra atração imperdível, partindo de Natal, são os passeios de bugue que oferecem uma experiência única pelas areias de praias desertas, rumo à Lagoa de Guaraíras. Dali, sai uma balsa que leva à cidade de Tibau do Sul e sua fantástica Praia da Pipa, um dos balneários mais famosos do estado – onde vale a pena pernoitar para curtir a animada vida noturna, com bares, restaurantes e beach clubs.
Dia 4 – Litoral Sul
Dia de conhecer as lindas praias da região de Pipa. A do Madeiro é um excelente começo, uma enseada onde se chega descendo uma escada de madeira no meio da falésia. O pequeno esforço não é nada perto da recompensa: o visual é de cair o queixo! Depois, vem a Praia do Amor, que encanta com seu ar mais selvagem. Descendo um pouco mais no mapa, a bordo de um bugue ou carro 4×4, está a Barra do Cunhaú, o paraíso do kitesurf no Litoral Sul.
Com o encontro do mar e o Rio Curimataú, a paisagem nesse trecho é de uma beleza ímpar, misturando oceano, rio, dunas, coqueiros e manguezais. Na maré seca, ao atravessar o Curimataú de balsa, alcança-se também a praia de Baía Formosa, a vila de pescadores que revelou o surfista Ítalo Ferreira, um dos melhores brasileiros atualmente no circuito mundial de surfe. Para finalizar, cai bem um mergulho relaxante nas águas escuras como refrigerante (mas límpidas) na Lagoa da Coca Cola, em meio a uma reserva original e preservada da Mata Atlântica.
Com o encontro do mar e o Rio Curimataú, a paisagem nesse trecho é de uma beleza ímpar, misturando oceano, rio, dunas, coqueiros e manguezais. Na maré seca, ao atravessar o Curimataú de balsa, alcança-se também a praia de Baía Formosa, a vila de pescadores que revelou o surfista Ítalo Ferreira, um dos melhores brasileiros atualmente no circuito mundial de surfe. Para finalizar, cai bem um mergulho relaxante nas águas escuras como refrigerante (mas límpidas) na Lagoa da Coca Cola, em meio a uma reserva original e preservada da Mata Atlântica.
Dia 5 – interior
É hora de conhecer o interior do estado, com toda a bagagem cultural e histórica do sertão nordestino. O trajeto sugerido começa com uma parada na cidade de Santa Cruz, onde fica o Santuário de Santa Rita de Cássia. Com 56 metros de altura, ainda mais imponente do alto de uma montanha, é a maior estátua católica do mundo – 18 metros a mais, por exemplo, que o Cristo Redentor, no Rio. É possível chegar aos pés da santa de carro e, em breve, também haverá a opção subir de teleférico.
Do turismo religioso, a viagem segue para a arqueologia e geologia. O próximo destino é o Geoparque do Seridó. Trata-se de uma região surpreendente, que abriga fósseis de animais pré-históricos de mais de 10 000 anos, além de pinturas rupestres de mais de 9 000 anos com tons avermelhados retratando figuras humanas e animais, como pode ser visto no Geossítio Xique-Xique, em Carnaúba dos Dantas. Na saída do parque, a recomendação é provar a culinária do Seridó, com um almoço na cidade de Caicó. Queijo de manteiga, buchada e bode assado são algumas das comidas típicas.
Dia 6 – Litoral Norte
De volta à costa, ao norte de Natal estão as dunas de Genipabu, um dos cartões-postais potiguares, onde é feito o mais tradicional passeio de bugue e a descida das areias de esquibunda. É pura diversão e adrenalina! E, depois, para recuperar o fôlego, dá para relaxar tranquilamente na água doce da Lagoa de Pitangui.
Na sequência, estão as praias de Muriú e Jacumã, no caminho para a próxima parada, os Parrachos de Maracajaú. É uma formação de arrecifes a cerca de 7 quilômetros da praia. O lugar propicia mergulhos incríveis, com água cristalina e repleta de vida marinha, como peixes, lagostas e corais. A viagem então segue até São Miguel do Gostoso, a uma horinha dali, onde é recomendável pernoitar para aproveitar a alta gastronomia da cidade em um jantar especial.
No caminho até a cidade, vale um pit stop em Touros, onde está a Praia do Marco. Nessas areias, em 1501, os portugueses teriam encravado o primeiro marco de pedra para legitimar a posse de Portugal sobre as terras que haviam descoberto, sendo assim, o monumento mais antigo do país. É esse ponto do Rio Grande do Norte que deu origem à frase “Tudo começa aqui”, slogan do estado.
Dia 7 – Litoral Norte
Dia de curtir a energia boa de São Miguel do Gostoso, considerada a melhor praia para a prática de kitesurf no Brasil. Com lindas paisagens, culinária de primeira e o charme rústico de uma vila de pescadores, a cidade despontou como o point de viajantes antenados. Sossegada boa parte do ano, no Réveillon, especialmente, vira um destino badalado, que atrai milhares de jovens do Sul e Sudeste do país.
De São Miguel, dá ainda fazer um bate-volta a outro lugar fascinante da região, Galinhos. Pouco explorado pelo turismo de massa, esse pedacinho do estado é praticamente intocado, de uma natureza sem igual: uma península de areia, com praias desertas e um farol na ponta, cercada por águas azuladas, dunas e uma salina. A melhor definição de paraíso.
Dia 8 – Natal
De volta à capital, no último dia do roteiro, não pode faltar um passeio tranquilo pela praia mais famosa da cidade, Ponta Negra, e um mergulho nas águas mornas em frente à sua atração mais icônica, o Morro do Careca. E, para fechar com chave de ouro essa viagem inesquecível, vale degustar um pouco mais da gastronomia local em um dos diversos restaurantes de Ponta Negra. Certamente, vai ficar a vontade de voltar…
Fonte dos textos e fotos: viagemeturismo.abril.com.br / Internet / Charlie / Thymonthy Becker / Gover do Rio Grande do Norte / Divulgação
SONHOS DE UM VIAJANTE
SEM DINHEIRO
SONHOS DE UM VIAJANTE
SEM DINHEIRO
Estava em um sacolão olhando os preços das frutas quando vi que o maracujá estava sendo vendido a um real o quilo. Uma das moças que trabalha no sacolão estava limpando a banca próximo de mim, então confirmei com ela se o preço era aquele mesmo. Ela disse que sim, era um real o quilo.
Fui indo embora quando esta moça que trabalha no sacolão perguntou se eu não ia levar o maracujá. Disse que não, pois não tinha nenhum centavo no bolso. Falei isso e procurei nos bolsos para ver sem encontrava alguma moeda, mas nada encontrei.
Sai dali pensando que eles bem que poderiam deixar eu levar o maracujá e depois levar o dinheiro para eles.
Sai dali pensando que eles bem que poderiam deixar eu levar o maracujá e depois levar o dinheiro para eles.
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Valeu por viajar no tempo